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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 36(2): 68-74, Abr.-Jun. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-876764

RESUMO

Introdução: a constipação intestinal é considerada uma doença funcional do intestino, caracterizada por uma desordem da motilidade gastrointestinal e por evacuações difíceis ou diminuídas. O tratamento e a prevenção devem ser individualizados, considerando as orientações comportamentais, além da possível intervenção farmacológica ou de terapias complementares como a osteopatia. Objetivos: revisar a literatura sobre os efeitos do tratamento osteopático na constipação intestinal. Metodologia: a pesquisa da literatura foi realizada nas bases de dados eletrônicas Portal CAPES, Bireme, Cochrane Library, Lilacs, Medline, PubMed e Scielo. Os 112 estudos utilizados nesta pesquisa seguiram os seguintes critérios de inclusão: publicações no período de 1989 a 2017; escritos em português, inglês e espanhol; artigos apresentados na íntegra, sem restrições sobre o tipo de estudo ou amostra. Resultados: a abordagem osteopática aplicada no tratamento da constipação tem como objetivo a melhora do funcionamento do intestino, influenciando o tônus do músculo liso e a mobilidade visceral, melhorando a função gastrointestinal e, indiretamente, normalizando o suprimento nervoso autossômico para a víscera. A fáscia é formada por uma matriz intracelular tridimensional de contiguidade, rica em mecanorreceptores, envolvendo e protegendo os tecidos e órgãos do corpo. Assim, resultados obtidos após a realização de técnicas osteopáticas, possivelmente, são compreendidos pelas propriedades mecânicas, autonômicas e neuromusculares. Conclusão: a osteopatia é um tratamento complementar para a constipação intestinal, melhorando os sintomas, reduzindo a gravidade dos quadros, diminuindo o tempo do trânsito colônico, aumentando a motilidade intestinal e a qualidade de vida dos pacientes.


Introduction: the intestinal constipation is considered a functional bowel disease, characterized by a gastrointestinal motility disorder and difficult or reduced evacuation. The treatment and prevention must be individualized, taking into consideration the behavioral orientation, besides a possible pharmacological intervention or complementary therapies such as osteopathy. Objective: review the literature on the effects of osteopathic treatment in intestinal constipation. Methodology: the research on literature was done using database of Portal CAPES, Bireme, Cochrane Library, Lilacs, Medline, PubMed and Scielo. The 112 studies used in this research followed these criteria of inclusion: publications from 1989 to 2017, in Portuguese, English and Spanish; articles presented in full, with no restrictions about the type of study or sample. Results: the osteopathic approach applied in the constipation treatment aims at a better functioning of the intestine, influencing the smooth muscle tonus and visceral mobility, thus improving the gastrointestinal function and indirectly normalizing the autosomal nervous supply for the viscera. A three-dimensional intracellular matrix forms the fascia in contiguity, which is abundant in mechanoreceptors, covering and protecting the tissues and organs in the body. Therefore, the results obtained after performing the osteopathic techniques are possibly understood by the mechanical, autonomic and neuro- muscular proprieties. Conclusion: osteopathy is a complementary treatment for intestinal constipation, improving the symptoms, reducing the severity of the condition, decreasing the time of colon transit and increasing the intestinal motility as well as the patients quality of life.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Medicina Osteopática , Resultado do Tratamento , Constipação Intestinal , Constipação Intestinal/fisiopatologia , Osteopatia , Fáscia
2.
Femina ; 36(4): 209-214, abr. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493957

RESUMO

A incontinência urinária de esforço (IUE) é uma condição muito comum entre mulheres em diferentes faixas etárias e que pode provocar inúmeros prejuízos na qualidade de vida das mesmas. Embora o tratamento cirúrgico seja amplamente utilizado, atualmente recomenda-se que, dependendo da gravidade da IU, a abordagem inicial deve ser o menos invasiva possível e com poucos efeitos colaterais. Desse modo, o tratamento fisioterápico representa uma das modalidades de tratamento conservador, utilizando recursos como a cinesioterapia do assoalho pélvico, biofeedback, cones vaginais, eletroestimulação e tratamento comportamental. Sendo assim, a fisioterapia tem demonstrado bons resultados, especialmente nos casos em que há correta indicação médica e é realizado um trabalho em equipe.


Assuntos
Feminino , Cinesiologia Aplicada/métodos , Incontinência Urinária por Estresse/reabilitação , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Modalidades de Fisioterapia , Qualidade de Vida , Diafragma da Pelve , Terapia por Exercício/métodos
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